O ano de 1996 é um marco na história da informatização do processo eleitoral brasileiro, quando eleitores de 57 cidades tiveram o primeiro contato com a urna eletrônica, nas eleições municipais daquele ano. Os votos de mais de 32 milhões de brasileiros, um terço do eleitorado da época, foram coletados por cerca de 70 mil urnas eletrônicas.
A tecnologia nacional foi desenvolvida para assegurar que uma democracia representativa se legitima pela vontade do povo e se expressa pelo voto, com eleições limpas. As urnas eletrônicas acabaram com o voto em papel, com as fraudes e as suspeitas de manipulação de resultados, decorrentes da apuração manual, garantindo assim um processo eleitoral mais transparente, ágil, seguro e auditável.
Passados 25 anos, a previsão é de que teremos mais de 500 mil urnas eletrônicas funcionando para apurar mais de 148 milhões de votos nas Eleições de 2022. O processo eleitoral brasileiro evidencia a importância de se conduzir com responsabilidade, zelo, efetividade e ética questões jurídicas complexas como as que envolvem Planejamentos Patrimoniais, Fusões e Aquisições, Mediação, Arbitragem e os Contenciosos.
Inspiração para um VALOR muito caro ao Portugal Vilela, a Resolutividade:
É agir de forma eficaz para resolver a questão apresentada de forma definitiva e concreta. Implica em ser proativo e efetivo na busca da mais adequada solução para os desafios trazidos pelo cliente.
Uma revisita às origens para seguirmos #emfrente.
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