Empatia

Empatia

Em outubro de 1996 silenciava a voz de um dos maiores ícones do rock de Brasília. Renato Russo marcou a adolescência de muitos brasileiros ao criar, com seus amigos Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Guimarães e, posteriormente, Dado Villa-Lobos, a Legião Urbana.

Tocando canções com letras fortes, a banda rapidamente ganhou projeção nacional e Renato o status de um dos maiores letristas da nossa música. 25 anos depois da sua morte, sua obra ainda é aclamada.

Suas músicas contam a vida como ela é, repleta de amor, dor e sarcasmo. Revelam o autor como um cidadão comum, que enfrentou tabus, revolucionou e inspirou comportamentos. Falam com vários públicos e idades, criando identidade própria e se tornando a voz de uma geração.

Quem não reconhece a indignação em “Que País é Este”, o grito sufocado em “Pais e Filhos”, a história de amor de “Eduardo e Mônica”, a epopeia dramática do “Faroeste Caboclo” e a inspiração para enfrentar a vida de “Tempo perdido”?

Uma carreira, um legado, que transformaram Renato Russo em um símbolo da Empatia, uma referência para um dos Valores de Portugal Vilela – Direito de Negócios:

É exceder a mera compreensão jurídica das necessidades dos Clientes, parceiros e colaboradores. Nossa atuação é orientada pela busca de soluções e ambiente de trabalho que acomodem expectativas e anseios das pessoas, respeitando suas histórias, crenças e valores, isenta de preconceitos ou discriminação, respeitando a diversidade.

Uma revisita às origens para seguirmos #emfrente.

#1996 #25anos #empatia

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